E agora o relógio transbordando madrugada,
Todas as tomadas estão desocupadas,
Todos os piratas estão afogados todos os violinos estão quebrados.
Madrugada desligada,
Esquecer as chaves em algum bolso remoto qualquer,
Heróis, frases, sonhos,
Todos os aeroportos afogados em primavera........
Cato um sorriso e coloco na palma da pluma,
De garfo e faca para o vento,
Somos todos folhas levadas pelo vento,
A vazante de um rio desnorteante e desnorteado.
De garfo e faca para o vento,
Estrada de nuvens,
Cinema de insetos.
Queimo minha asas e começo a voar.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
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